Trecho
final do texto “Benção Paterna”, prefácio do romance Sonhos d’Ouro (1872), de José de
Alencar. Questionamento importante sobre a dependência, autonomia e o uso de
estéticas estrangeiras na literatura brasileira.
“O
povo que chupa o caju, a manga, o cambucá e a jabuticaba, pode falar uma língua
com igual pronúncia e o mesmo espírito do povo que sorve o figo, a pera, o
damasco e a nêspera?”
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